Artrose – Dieta para combater as dores

Caro(a) leitor(a):

A artrose e a artrite são doenças inflamatórias crónicas que podem provocar dor em várias articulações do corpo, podendo surgir em pessoas de qualquer idade, apesar de ser mais comum em pessoas com idade mais avançada.

Essas alterações, no entanto, não têm cura, apenas controlo dos sintomas e prevenção de complicações através do tratamento com medicamentos receitados pelo médico, mudança nos hábitos alimentares, prática de atividade física e toma de alguns suplementos alimentares que vão ajudar a mitigar os sintomas.

Ingredientes chave para combater a artrose

A dieta para a artrose e para qualquer tipo de artrite deve ser rica em alimentos que possuam propriedades anti-inflamatórias.

Uma boa dieta caracterizada por ser anti-inflamatória é a dieta mediterrânea, pois inclui alimentos frescos da época, tais como: azeite, sementes, feijão, frutas, legumes, peixes, frutos secos e alimentos ricos em vitamina C.

O que comer na artrite e artrose

Os principais alimentos que ajudam a melhorar os sintomas da artrose e da artrite são:

Alimentos ricos em Ómega 3: atum, sardinha, truta, arenque, anchova, bacalhau, sementes de chia e linhaça, caju, castanha do Pará, amêndoas e nozes;

Alho e cebola: possuem um composto sulfurado chamado alicina, que lhes garante propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antimicrobianas;

Frutas cítricas: laranja, abacaxi, acerola, entre outras, devido à presença de vitamina C, a qual é necessária para a produção de colagénio;

Alimentos ricos em fibras: vegetais, frutas e grãos integrais;

Frutas vermelhas: romã, melancia, cereja, framboesa, morangos e goiaba, pois possuem antocianinas, que são compostos antioxidantes que possuem propriedades anti-inflamatórias;

Alimentos ricos em selénio: ovos, pão, castanha do Pará, uma vez que o selénio é um mineral com um alto poder antioxidante e imunomodulador, ajudando a fortalecer o sistema imunitário.

Vitamina D

Os problemas de artroses são mais graves quando a pessoa possui baixos níveis de vitamina D. É importante também que a pessoa seja frequentemente exposta ao sol, e inclua na alimentação do dia a dia alimentos ricos nessa vitamina, como leite fortificado, ovos e peixes gordos ou faça suplementação desta vitamina.

Suplementos alimentares podem ajudar

Em alguns casos, pode-se considerar a suplementação para acalmar as dores e ajudar na recuperação da artrose. O ideal será tomar suplementos que incluam 3 ingredientes essenciais para reconstruir, regenerar e acalmar as cartilagens e articulações.

Existem 3 formidáveis propriedades antiartrósicas, que se encontram nos ómegas 3, no colagénio marinho e na alantoína. A toma de um suplemento com estes 3 ingredientes é uma solução 3 em 1, capaz de atuar nas articulações, quer para as reconstruir e regenerar, quer para as proteger ao mesmo tempo contra a inflamação articular crónica, tão destrutiva para as cartilagens humanas.

Com a sinergia de ação destes ingredientes ativos naturais do mundo animal, consegue-se encontrar soluções eficazes para a eliminação da dor da artrose e para melhorar o conforto e a mobilidade das articulações.

Mas vamos falar sobre cada um deles individualmente:

Ómega 3

Ao interromper a inflamação crónica, o ómega 3, atua como um bálsamo calmante e protetor em todas as cartilagens, membranas sinoviais, tendões e ligamentos das articulações. Para além disso, consumidos regularmente e em quantidade suficiente, os ómegas 3 EPA, DHA e ETA evitam a destruição das cartilagens e a dor irremediavelmente daí resultante. Está cientificamente estabelecido por milhares de estudos médicos: a inflamação do organismo – associada em particular ao nosso consumo excessivo de ómega 6 e cruel carência de ómega 3 – é a causa número 1 da artrose.

 

Colagénio Marinho

O colagénio marinho alimenta os seus condrócitos com glucosamina, condroitina e ácido hialurónico 100% biocompatíveis e imediatamente assimiláveis. Este ingrediente fornece-lhes todos os elementos necessários para a produção de proteoglicanos. Depois de se tornarem flexíveis e densas novamente como novas esponjas, as cartilagens recuperam a flexibilidade e a mobilidade ideais para as articulações.

Com a idade, a massa cartilaginosa diminui naturalmente, simplesmente porque os condrócitos (células da cartilagem) produzem menos proteoglicanos. Esses proteoglicanos são uma espécie de esponjas mantidas unidas pelas fibras de colagénio, cuja função é garantir o volume, a flexibilidade e a hidratação das cartilagens articulares. Mas quando os proteoglicanos acabam, as cartilagens perdem tamanho e consistência esponjosa e não conseguem cumprir o seu papel de amortecedores durante os movimentos. As articulações ficam rígidas e doridas! Felizmente, hoje, graças ao colagénio marinho e à total biocompatibilidade dos seus componentes, a massa cartilaginosa pode ser reidratada à vontade e, assim, recuperar rápido o seu volume e elasticidade natural.

Alantoína

Trata-se de uma proteína natural, encontrada nos caracóis, 100% biocompatível. Com esta proteína as células da cartilagem humana (condrócitos) podem voltar a produzir colagénio em grandes quantidades. A alantoína é, assim, absolutamente insubstituível para reconstruir e reforçar o quadro estrutural das articulações enfraquecidas ou danificadas pela artrose. Para entender o inestimável interesse da alantoína na saúde das articulações, devemos lembrar que as células que produzem a cartilagem (condrócitos) produzem cada vez menos colagénio com o avançar da idade.

Resultado: as cartilagens fragilizam-se. A cartilagem, o osso e os ligamentos da articulação acabam por desgastar-se, causando deformidade. Os seus detritos causam inflamação, fricção nas articulações e dor: isso é artrose. E o pior é que esse fenómeno agrava inevitavelmente e acelera com o passar do tempo! Graças a um aporte regular de alantoína, é possível evitar esse défice de colagénio e, assim, interromper o enfraquecimento das cartilagens que caracteriza o processo de artrose.

Como o excesso de peso pode levar à sobrecarga em algumas articulações é importante controlar o peso através de uma alimentação saudável, para que haja não apenas melhoria nos sintomas, mas também se previna a progressão da doença.

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